O dry martini é um coquetel clássico que remonta ao final do século XIX e se tornou um dos drinks mais icônicos da coquetelaria.
História
Sua origem exata é motivo de debate, mas acredita-se que tenha sido popularizado nos Estados Unidos e se tornou amplamente conhecido como um símbolo de elegância e sofisticação. O dry martini é um coquetel clássico com uma história rica e uma receita que evoluiu ao longo do tempo.
O dry martini tem raízes que remontam ao século XIX. Sua origem é um tanto controversa, com várias histórias e variações sobre sua criação. Alguns atribuem a invenção do dry martini a um bartender chamado Julio Richelieu, que supostamente o criou em 1862 no Occidental Hotel, em San Francisco. Outros afirmam que o coquetel foi desenvolvido por um bartender chamado Martini di Arma di Taggia no Knickerbocker Hotel, em Nova York.
Ao longo dos anos, a receita do dry martini passou por mudanças significativas. Originalmente, era feito com uma proporção igual de gin e vermute, mas ao longo do tempo, a quantidade de vermute foi reduzida para criar um coquetel mais seco. No início do século XX, a figura icônica de James Bond popularizou o dry martini ainda mais ao pedir um “shaken, not stirred” (batido, não mexido) em seus filmes.
O dry martini é conhecido por sua elegância e sofisticação. É um coquetel clássico que ganhou popularidade ao longo dos anos e permanece como uma escolha favorita em bares e eventos sociais.
Embora a receita clássica do dry martini envolva apenas gin e vermute seco, existem variações que adicionam um toque pessoal ao coquetel. Alguns bartenders podem adicionar uma pitada de bitter de laranja ou uma colher de chá de xarope de açúcar para equilibrar os sabores.
Uma das marcas de vermute mais conhecidas e amplamente utilizadas é o vermute francês Noilly Prat, que tem um sabor seco e equilibrado. No entanto, há muitas outras opções disponíveis no mercado, incluindo marcas italianas e espanholas. Experimentar diferentes combinações de gin e vermute pode ajudar a encontrar a combinação perfeita para o seu paladar.
Variação Dry Martini
Uma variação popular do dry martini é o dirty martini. Nessa versão, uma pequena quantidade de azeitona ou seu suco é adicionada à mistura, resultando em um coquetel com um sabor salgado e um toque a mais de complexidade.
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Além disso, o dry martini pode ser servido de duas maneiras: batido ou mexido. A tradição originalmente pedia que o coquetel fosse mexido, pois acredita-se que o batimento possa diluí-lo excessivamente. No entanto, a preferência pessoal desempenha um papel importante aqui, e muitas pessoas preferem o martini batido, alegando que o processo ajuda a misturar melhor os sabores e a criar uma textura mais suave.
A receita clássica do dry martini é bastante simples e requer apenas dois ingredientes principais: gin e vermute seco. No entanto, a quantidade de vermute pode variar de acordo com as preferências pessoais, tornando o martini mais ou menos “seco”. Aqui está uma versão clássica da receita dry martini:
Ingredientes:
- 60 ml de gin
- 10 ml de vermute seco
- Gelo
- Casca de limão ou azeitona para decorar
Instruções:
- Encha uma coqueteleira ou um copo de mistura com gelo.
- Adicione o gin e o vermute seco à coqueteleira ou ao copo de mistura.
- Mexa suavemente a mistura por cerca de 30 segundos para resfriar os ingredientes. Mexer ajuda a evitar que a bebida se dilua demais.
- Coe o coquetel em uma taça martini gelada.
- Decore a bebida com uma casca de limão torcida ou uma azeitona.
- Sirva e desfrute do seu dry martini!
Lembre-se de que a proporção de gin para vermute pode ser ajustada de acordo com seu gosto pessoal. Um dry martini tradicionalmente tem uma proporção maior de gin para vermute, resultando em um sabor mais seco. Sinta-se à vontade para experimentar e encontrar a proporção que mais lhe agrada. Saúde!
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